Cia de Teatro Heliópolis
A BOCA QUE TUDO COME TEM FOME - DO CÁRCERE ÀS RUAS (2025)
Cenografia: Telumi Hellen Concepção Geral e Encenação: Miguel Rocha Dramaturgia: Dione Carlos Elenco: Cristiano Belarmino, Dalma Régia, Davi Guimarães, Jucimara Canteiro, Klavy Costa, Walmir Bess Música Original e Direção Musical: Alisson Amador Música “A Benção”: Júlia Tizumba Música em Cena: Alisson Amador, Amanda Abá, Denise Oliveira, Nicoli Martins Assistente de Cenografia: Nicole Kouts Figurino: Samara Costa Assistência de Figurino: Clara Njambela Iluminação: Miguel Rocha Provocação Vocal: Alisson Amador, Edileuza Ribeiro, Isabel Setti Direção de Movimento: Erika Moura, Miguel Rocha Provocação Corporal: Erika Moura Oficinas de Dança: Ana Flor de Carvalho, Diogo Granato, Janette Santiago, Marina Caron Criações Coreográficas: O coletivo, Erika Moura, Diogo Granato, Janette Santiago Provocação Teórico-Cênica e Mediação do Ciclo de Debates: Maria Fernanda Vomero Estudos em Teatro Épico, Performance e Dança: Alexandre Mate, Murilo Gaulês, Sayonara Pereira Operação de Luz: Gabriel Rodrigues Operação de Som: Lucas Bressanin Microfonação: Katheleen Costa Cenotecnia: César Renzi Convidados do Ciclo de Debates: Fábio Pereira, Dexter, Tempestade, Vicente Concílio Comentadores: Bruno Paes Manso, Salloma Salomão Assessoria de Imprensa: Eliane Verbena Coordenação de Comunicação: Luiz Fernando Ferreira Assistência de Comunicação: João Teodoro Junior Fotografia: José de Holanda Registros do Processo de Criação: João Guimarães Edição de Textos para o Programa da Peça: Maria Fernanda Vomero Direção de Produção: Dalma Régia Produção Executiva: Álex Mendes, Miguel Rocha Idealização: Companhia de Teatro Heliópolis Realização: Sesc São Paulo Temporada: 10 de julho a 3 de agosto de 2025, SESC 14 Bis - R. Dr. Plínio Barreto, 285 - Bela Vista, São Paulo/SP 8 de agosto a 26 de outubro de 2025, Casa de Teatro Mariajosé de Carvalho - Rua Silva Bueno, 1.533 – Ipiranga. São Paulo/SP Sinopse: O que significa recuperar a liberdade? Seis pessoas que passaram pelo sistema prisional brasileiro têm suas trajetórias entrelaçadas. Diante das dificuldades de reinserção social e reconstrução da própria vida, cada uma delas, a seu modo, tenta encontrar uma saída. As marcas do período atrás das grades permanecem na memória, no corpo e nos afetos. Exu, o orixá das encruzilhadas e destrancador dos caminhos, aparece como uma presença provocativa ao despertar naqueles sujeitos a fome de novos começos e a avidez por dignidade.











































