...Avoa! Núcleo Artístico
CASULO (2011)
Figurino: Telumi Hellen Direção: Luciana Bortoletto *Em breve mais informações!
MORADA DO TEMPO (2016)
Cenografia e Figurino: Telumi Hellen Concepção: Avoa Núcleo Artístico Criação e Interpretação: Edi Cardoso e Luciana Bortoletto Orientação em Dramaturgia da Fisicalidade: Valéria Cano Bravi Preparação Corporal: Robson Lourenço (Embriologia e Dança), Valéria Cano Bravi e Maria Mommensohn (Laban) Ambientação Sonora: Luciana bortoleto, com colaboração de Laura Wrona Produção: Aline Grisa/Bufa Produções Assistência de Produção e Técnica de luz e som: Felipe Vieira de Galisteo Assessoria de Imprensa: Gerusa Rodrigues Design Gráfico: Laura Wrona Foto: Silvia Machado
OLHO D'ÁGUA (2024)
Figurino: Telumi Hellen Idealização, pesquisa e performance: Luciana Bortoletto / …Avoa! Núcleo Artístico Dramaturgismo: Élder Sereni Coreógrafa convidada: Vanessa Macedo Figurino: Telumi Hellen Aprendiz/Auxiliar de figurino: Thiemy Maria Pesquisa de cantos de trabalho (domínio público): Luciana Bortoletto Edição de trilha sonora e percussão: Luciana Bortoletto e Carlos Ávila Consultoria de Inventários Participativos: Cecília Machado Videodança: Marcos Yoshi Fotografia: Silvia Machado Produção: Júnior Cecon - Plural Produções Artísticas e Culturais Produção de campo: Vitória Savini Assistentes de Produção: Raissa Bagano Designer Gráfico: Rafael Markhez Comunicação Digital: Portal MUD Assessoria de Imprensa: Márcia Marques - Canal Aberto Articuladores locais: Rogério Carlos (Bebedouro-SP) e Marcel Moreno (Embu das Artes/SP) Local: Sede da Encena Companhia de Teatro Sinopse: Olho D'água é uma dança solo, fruto de uma pesquisa acerca do encontro da dançarina com três Rios do Estado de São Paulo: Embu-Mirim, Pirajussara e Turvo, que fazem parte de suas memórias familiares e de comunidades que habitam seus entornos. A dança, com base na linguagem de improvisação em programa performativo, estabelece a interação entre o corpo e elementos de cada território dispostos em cena, produzindo imagens, sonoridades, sentidos e elaborando composições em tempo real. A obra é resultado do projeto DESÁGUA, contemplado com o edital PROAC N° 03/2022 - Dança e Performance - Produção de espetáculo inédito. Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo Registro em vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=D3lkOPWr1as
PROCESSO
PEQUENA DANÇA PARA CRESCER NOS VÃOS (2015)
Figurino: Telumi Hellen Concepção e Pesquisa: …Avoa! Núcleo Artístico Direção Artística: Luciana Bortoletto Pesquisa, criação, performance, produção de imagens e poesias: André Simões, Edi Cardoso, Juliana Rosa, Luciana Bortoletto, Piéra Varin, Simone Lima Criação de Lambes: Juliana Rosa Registro fotográfico e audiovisual do processo de criação; edição de vídeos: Gil Grossi Orientação dramatúrgica: Valéria Cano Bravi Geopoética dos Sentidos e orientação em Arte Pública/Relacional: Lilian Amaral Preparação Corporal: Erika Moura, Melissa Bamonte, Fabrice Ramalingom Costureira: Elisangela Dally Produção: Anderson do Lago Leite (I e II etapa) e Aline Grisa - Bufa Produções (III etapa) Assistência de produção: Lívia Império (I e II etapa), Maria Emília e Naiara Bastos (III etapa) Assessoria de Imprensa: Márcia Marques/Canal Aberto Conversadores: André Carreira (colaboração artística), Danichi Hausen Mizoguchi, Maurício Ribeiro da Silva (“Público em Ação”) Apoiadores e parceiros: Edifício Martinelli, Centro de Referência da Dança, Galeria Olido, Universidade Anhembi Morumbi, EMIA (Escola Municipal de Iniciação Artística), Biblioteca Infantojuvenil Monteiro Lobato, Ação Educativa, Lanchonete Guanabara, Academia Activa, Cooperativa Paulista de Dança, Associação Viva o Centro, São Bento Perfumaria e Cosméticos, Loja Elite e Restaurante Hora do Almoço SINOPSE “Pequena dança para crescer nos vãos” inspira-se na poética haicai. Haicai é poesia tradicional japonesa e exprime a relação entre um elemento permanente da natureza e um transitório. Pequena Dança compreende as ações como uma ruptura na rotina da rua e parte da observação de vegetações que brotam em pequenas brechas em meio ao concreto. Explora espaços simbólicos presentes na arquitetura da rua e seus vãos, entre as pessoas em trânsito nas possibilidades de encontro, nas memórias antigas e recentes desse lugar. “Quem dança na rua São Bento?”; “O que resiste, persiste e reexiste na São Bento?”