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ÁVIDA (2024)

Direção de Arte: Telumi Hellen Direção: Gonzaga Pedrosa Atuação: Lucélia Machiavelli Dramaturgia: Ed Anderson Trilha sonora original: Natália Machiavelli Desenho de luz e operação de luz: André Lemes Operação de som: Vinicius Scorza Caracterização: Beto França Fotografia: Heloísa Bortz Vídeo: Bruno Lima Direção de movimento: Luciana Hoppe Preparação vocal: Luciana Borghi Aderecista: Viviane Ramos Costureira: Lia Couros Galeria do Rock Design gráfico: Maura Hayas Assessoria de imprensa: Adriana Balsanelli Produção musical: Rafael Thomazini Produção executiva: Fernanda Lorenzoni Estagiário: Lucas Abdalla Direção de produção e administração: Maurício Inafre Produção: Uma Arte Produções Artísticas Local: Sesc Pinheiros Ávida - Texto na Revista Prosa e Arte: Link: https://www.revistaprosaversoearte.com/espetaculo-avida-alguns-instantes-com-a-mulher-mais-velha-do-mundo-estreia-no-sesc-pinheiros/ A peça Ávida – Alguns Instantes com a Mulher Mais Velha do Mundo promete levar o público a uma experiência envolvente e reflexiva por meio das lentes da memória e da identidade. O espetáculo estreia no Auditório do Sesc Pinheiros no dia 7 de março e segue em cartaz até dia 30, com apresentações de quinta a sábado, às 20h. Sob direção de Gonzaga Pedrosa e protagonizada por Lucélia Machiavelli, atriz que atuou em Marvada Carne, de André Klotzel, clássico do cinema nacional e na montagem teatral de Macunaima, de Antunes Filho, a obra conta a história de Ávida, mulher inquieta que luta pela preservação de suas lembranças e pela manutenção de sua identidade. Baseada em uma dramaturgia inédita de Ed Anderson, a trama se desenvolve entre momentos transcendentais e cotidianos da personagem, abordando temas como feminilidade e finitude. . “As fotos e histórias da francesa Jeanne Louise Calment, que viveu 122 anos, foram o ponto de partida desafiador para a escrita, aliadas ao carisma e à vitalidade inspiradores de Lucélia durante os momentos de leituras”, explica o autor. Sua narrativa fragmentada e poética busca questionar valores e promover a inquietação, sem necessariamente oferecer respostas definitivas. Com poucos elementos cênicos, a encenação valoriza a simplicidade, focando na palavra e no gestual para transmitir sua mensagem ao público. . De acordo com o diretor Gonzaga Pedrosa, os temas que a peça toca são fundamentais para pessoas de todas as idades. “São questões com as quais nos deparamos ao longo da vida. Idade, identidade, individualidade, memória, esquecimento, sociabilização. Metaforicamente, são tomados como pedras que guardam uma experiência, uma experiência fragmentada, ora lisa, ora pontiaguda, por vezes deslocada e solitária, outras tantas, em meio a uma multidão. Se o espectador se voltar para dentro de si, para sua própria vida, seu próprio destino e criar narrativas para serem compartilhadas, tanto melhor”, diz. . A composição de cenário e da trilha sonora contribuem para criar uma atmosfera envolvente da peça. Segundo Pedrosa, “a construção do espetáculo se deu junto a pesquisas musicais, de pinturas, fotografias, filmes, registros em desenho; muitas pedras, aterramentos, desconstruções e novas construções de um corpo velho, ressignificado em novas vozes e formas de dizer”.

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